quinta-feira, 25 de abril de 2013

Viciado em música...

Embora o violino da Lindsey seja, as vezes, um pouco sujo, a performance é legal, e os arranjos para a música da banda Imagine Dragons (radioactive) é bem empolgante. Aproveitem.

Abraços

Thiago



Música e Platão

Disponibilizo não só para os alunos de Antiga, mas para todos os leitores, alguns dos diálogos de Platão.

Abraços

Thiago









E de bandeja, um artigo sobre dialética e retórica em Platão, para ajudar os alunos de Antiga.

Abraços



P.s: Para baixar os arquivos, vocês deverão, primeiro, assistir ao vídeo abaixo, para deslelekezar vossas mentes.






A ética do Aborto

Disponibilizo para vocês, um artigo de um de meus professoras na graduação. Alcino Bonela discute, no artigo abaixo, algumas categorias éticas presentes na discussão sobre o aborto. Façam boa leitura.

Abraços

Thiago


terça-feira, 23 de abril de 2013

Música pra ser música...

Muito bom!


Apostila de lógica aristotélica

E para os alunos de Lógica, segue a já finalizada apostila de lógica aristotélica. É uma apostila montada a partir dos tópicos principais, e com as estruturas silogísticas todas já montadas.

Abraços

Thiago







BAIXAR APOSTILA

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Lógica

Para os alunos de Lógica, envio os slides de Aristóteles.

Abraços

Thiago




Será o simples melhor?


Reportagem interessantíssima, ainda mais em tempos de consumismo exacerbado. Vai que a moda pega...


Abraços

Thiago


Conheça homens e mulheres que optaram por uma vida mais simples

Postado em: 16 abr 2013 às 10:51

Na contramão da sociedade contemporânea, homens e mulheres optam por uma vida mais simples. Eles garantem que são mais felizes. Conheça as histórias

Você pode ter passado a vida inteira, ou parte dela, ouvindo a expressão: tempo é dinheiro. Conhecido de perto um universo em que ter do “bom e do melhor” é sinônimo de uma vida sossegada. Também deve ter escutado, e acreditado, que comprar roupas, sapatos e supérfluos alivia o estresse, principalmente, das mulheres durante a tensão pré-menstrual (TPM). Que shopping é e será um dos melhores lazeres desta vida moderna. Agora, suponha que tudo isso virasse de cabeça para baixo. Em nome da simplicidade do ser, homens e mulheres, de idades diferentes, chacoalharam esses velhos conceitos cada vez mais impostos à sociedade e optaram, sem culpa e com leveza, por uma vida simples. Acreditam que precisam de pouco para se satisfazer e asseguram que o lucro com tudo isso não se vende nem se troca, e tem nome: felicidade.
Não se trata de um movimento, mas um fenômeno sem causa única e nenhuma regra. Essas pessoas estão, aos poucos, caminhando por conta própria em busca da simplicidade, sem fazer publicidade disso. Alguns mudaram de cidade, outros conseguiram isso morando em uma capital como Belo Horizonte. E não estão sós. A tal simplicidade já chama a atenção do mundo, já que grandes homens, que poderiam esbanjar mordomias, disseram “não” a elas e a tudo que elas remetem. O ex-guerrilheiro José Mujica, atual presidente do Uruguai, por exemplo, mora em uma casa deteriorada na periferia de Montevidéu, sem empregado nenhum. Seu aparato de segurança: dois policiais à paisana estacionados em uma rua de terra.
Outro que recebeu os olhares do planeta é o papa argentino Francisco, que despertou a simpatia dos católicos e até mesmo de quem não segue a religião, por quebrar protocolos da Igreja. Sabe-se que antes de chegar ao cargo mais alto da instituição, no dia 13, quando foi escolhido como papa, ele andava de metrô e ônibus por Buenos Aires e cozinhava a própria comida. Já como líder do catolicismo, ele dispensou o carro oficial ao celebrar uma missa e caminhou pelas ruas, aproximando-se mais do povo.

BONS EXEMPLOS

Mas não é preciso ir a Roma ou ao Uruguai para conhecer pessoas que apostam nesse modo de vida. O Bem Viver conheceu bons exemplos dessa vida simples. São guerreiros que nadam contra a maré em uma sociedade que, cada vez mais, valoriza o supérfluo como a garantia para ser feliz. “Hoje, o que predomina é o consumismo mais exacerbado, mas se há grupos buscando essa simplicidade é um sintoma de que essa exaustão das buscas frenéticas acaba não levando a lugar nenhum”, comenta o psicólogo, psicanalista e doutor em filosofia pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Carlos Roberto Drawin.
homens mulheres vidas simples
Advogada Débora Paglioni, de 23 anos, acredita que ser simples é uma postura que tem a ver com bem-estar e consciência (Foto: Estado de Minas)
Certos de que há muito mais quando se tem menos, os entrevistados para esta reportagem servem como verdadeiras lições de vida. Maria Madalena Aguiar, de 66 anos, diz ser “feliz demais” em levar uma vida baseada na simplicidade e acredita, por exemplo, que está mais perto de Deus. Já Guilherme Moreira da Silva, de 56, mora em um sítio em Macacos, na Grande BH, e garante que “ser simples” traz a ele conforto, alegria, prazer e felicidade. A mesma sensação tem Priscila Maria Caliziorne Cruz, de 23, que ao optar por esse estilo de vida diz ter ampliado sua consciência, ficando mais inteira e presente na vida. “A simplicidade nos obriga a olhar para nós mesmos”, comenta o frei Jonas Nogueira da Costa, que desde menino se encantou pela vida de São Francisco de Assis e adotou a espiritualidade franciscana. Para a advogada Débora Paglioni, de 23 anos, ser simples vai muito além de ter dinheiro. “Tem a ver com bem-estar e consciência”, afirma.

SOMENTE O NECESSÁRIO

Carro, só ser for para locomoção. Telefone é para se comunicar, não precisa de touch screen nem aplicativos mirabolantes. Roupas ou sapatos novos somente quando forem de extrema necessidade, afinal, para quê mais? Comer bem não é ir a restaurante refinado, mas aquilo que é feito em casa. Ter uma vida simples passa por muitas dessas posturas, que não são regras.
Mas quem decide viver com o que é necessário nega o que hoje é tão valorizado, como a corrida disparada pelos melhores celulares, casa, carros e as mais belas joias. E acaba consciente de que o tempo e a energia investidos para a aquisição de coisas podem minguar as oportunidades de conviver com o outro, de buscar a espiritualidade, autoconhecimento e senso de comunidade. É como se essas pessoas se abrissem mais para o mundo ao seu redor e dissessem: “Desapeguei”. Talvez por isso, elas são serenas, sorridentes e leves, vivendo somente com o necessário, aquilo que para elas é essencial.
Esse desapego e vontade de viver somente com o que precisa não é algo que a humanidade conheceu hoje. O psicólogo, psicanalista e doutor em filosofia pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Carlos Roberto Drawin destaca que esse comportamento é antigo e vem desde antes do cristianismo. “Vem de uma sabedoria grega. Não é só no sentido de não ter bens materiais, mas não transformá-los em uma tirania.” Ele conta que existia uma corrente da filosofia grega, o chamado estoicismo, que mostrava que o homem só atinge a felicidade se ele for livre, ao se livrar das dependências dos bens materiais. “Isso foi seguido tanto por um escravo quanto pelo imperador.”
De tanto desapegar desses bens, Guilherme Moreira da Silva, de 56 anos, é chamado de Mazzaropi pelos amigos, em alusão ao cineasta, ator de rádio, TV, de circo, cantor e diretor Amácio Mazzaropi, que, mesmo rico, foi conhecido como o gênio da simplicidade. Ele marcou a história do cinema nacional ao mostrar personagens simples e uma linguagem bem próxima do povo. Guilherme não optou pela arte. Desde menino, sofria de bronquite e a medicina não lhe dava esperança de cura. Por meio de uma vida que ele mesmo chama de alternativa, conseguiu se livrar da doença, desafiando até o diagnóstico médico.
Nascido e criado em Belo Horizonte, há 30 anos Guilherme se mudou para São Sebastião das Águas Claras, mais conhecido como Macacos, na Grande BH. Formado em arquitetura e especializado em paisagismo, ele morou na Espanha por um ano. Mas foi em Macacos, em um sítio em meio à natureza, que se encontrou. Por 15 anos, morou ali sem energia elétrica. Ele diz até hoje não comprar roupas e só usar aquelas que seus irmãos lhe dão. “Não atribuo grandes valores ao materialismo. Tenho uma caminhonete porque preciso dela para trabalhar.”
Guilherme hoje mexe com produtos naturais, vende pães integrais e come tudo o que planta. Onde mora não há internet. “A minha bronquite que me incomodava muito. Queria uma vida saudável. Esse modelo que adotei tem raízes profundas em querer sobreviver e gostar da vida. Chegou o momento em que o mais importante era a qualidade do ar que respirava , o contato com a terra e a comida que comia.”
Em uma casa de alvenaria sem luxos nem precariedade, Guilherme tem uma televisão, que de vez em quando é ligada. “A vida pode ser muito mais simples. A busca por ter tudo, trocar o velho pelo novo, traz desconforto. A sociedade nunca está satisfeita.” Para ele, a vida no campo traz essa simplicidade, alegria, conforto e prazer.

ESFORÇO

Professor do curso de ciências sociais da Pontifícia Universidade Católica (PUC Minas), Ricardo Ferreira Ribeiro diz que hoje as pessoas fazem um esforço danado para ter renda e, por outro lado, geram um estresse, acúmulo de trabalho e problemas de saúde. “A opção pela vida simples tem sido mais singela, há menos requinte, mas exige menos esforços.” Ele lembra que os hippies chegaram a optar por esse modo de vida, como crítica ao consumismo. “Esse modo de viver aproxima mais as pessoas, cria-se uma empatia.”
Para o frei Jonas Nogueira da Costa, de 37, viver com pouco se aprende ao estar perto daqueles que têm poucas condições financeiras. De família simples e católica, ele sempre participou das atividades da igreja de Três Rios, sua cidade natal, no interior do Rio de Janeiro, o que despertou sua vontade de ser padre. Em 1995, entrou para a Ordem dos Frades Menores, motivado pelo exemplo de São Francisco de Assis, que dedicou a vida à simplicidade e aos pobres. “A proposta de simplicidade, de viver como irmão e ter uma vida de oração são pilares que me encantaram”, diz. A simplicidade para Jonas é entendida como partilha. “Você não pode chegar a Deus com títulos acadêmicos, roupas e outros. Deus é simples.”
O frei conta que a principal mudança que sentiu na sua opção devida foi no conceito de posse. “As coisas que eram da minha família pertenciam a eles e a mim. Hoje, tenho o conceito do nosso.” Suas posses, segundo ele, são os livros. Não se importa com roupas e compra só o necessário. “A simplicidade tem o campo prático e político. No primeiro, é o contato com as pessoas mais simples e afetos com as plantas e animais. No segundo, é a denúncia do consumismo que gera frustrações.”
Ele ensina que a vida simples permite o contato consigo mesmo. “Nos obriga a olhar para nós mesmos e ao nos depararmos com o ser humano que somos nos libertamos das grandes tentações do consumismo.” O grande ganho para o frei é a felicidade como comunhão, prazer nas pequenas coisas , estar bem consigo mesmo. “Temos que fazer o que gostamos. A minha opção me faz bem, humano e feliz.”
Para o frei, quem segue a vida baseada na simplicidade, independentemente da religião, tem que aprender a escutar os pobres materialmente e socialmente. “Eles são os nossos mestres. Há muita coisa que dissemos que são fundamentais para nós, e vemos que outras pessoas conseguem viver sem aquilo. Às vezes temos tudo e não abrimos mão de nada, e esse pobre consegue sorrir e falar de Deus. Por trás disso, há uma sabedoria. Não há uma receita pronta para essa vida simples. Cada um tem que fazer a própria síntese”, aconselha.

Estilo de vidas

Existe um movimento chamado simplicidade voluntária, que é um estilo de vida no qual os indivíduos conscientemente escolhem minimizar a preocupação com o “quanto mais melhor”, em termos de riqueza e consumo. Seus adeptos escolhem uma vida simples por diferentes razões, que podem estar ligadas a espiritualidade, saúde, qualidade de vida e do tempo passado com família e amigos, redução do estresse, preservação do meio ambiente, justiça social ou anticonsumismo. Algumas pessoas agem conscientemente para reduzir as suas necessidades de comprar serviços e bens, e, por extensão, reduzir também a necessidade de vender o seu tempo. Alguns usarão as horas a mais para ajudar os seus familiares ou a sociedade, ou sendo voluntário em alguma atividade.

Compra consciente

Mudar os hábitos de consumo e só adquirir produtos de que realmente precisa é uma opção de vida de quem busca ser mais saudável
Não é preciso sair da capital ou se dedicar integralmente ao sacerdócio para ter uma vida simples. Essa opção de vida, apesar de a luta ser ainda maior, é bem possível na cidade grande, mesmo com as tentações do consumo e seus exageros bem próximos. A simplicidade, muitas vezes, está na essência da alma e em atitudes conscientes, e não é preciso radicalismo para chegar até ela. O professor do curso de ciências sociais da Pontifícia Universidade Católica (PUC Minas) Ricardo Ferreira Ribeiro diz que essa opção de vida pode ser uma certa crítica aos valores ligados à ostentação e ao padrão de vida de pessoas que não conseguem abrir mão dos bens materiais. “A gente acaba consumindo muitas coisas, para quê? Qual a finalidade desse bem que se adquire?”, provoca.
Foram essas as perguntas que motivaram a psicóloga Marina Paula Silva Viana, de 28 anos, a enfrentar um desafio: um ano sem compras. De junho de 2011 até junho de 2012, ela não comprou nada de supérfluo e criou um blog na internet relatando sua experiência durante esse período. A página levou o nome do desafio, Um Ano sem Compras. Mineira de Belo Horizonte, a jovem mora desde 2008 em Curitiba e achava que a proposta seria difícil. “O mais complicado é conter o primeiro impulso. Mas vi que isso é bem possível.” O dinheiro que usava para comprar roupas, bolsas, calçados e cosméticos foi gasto em lazer. “Sempre gostei dessa opção de vida, e queria fazer essa experiência. Você percebe que tem outras prioridades na vida. Passei a fazer mais programas ao ar livre, a aproveitar atividades intelectualizadas. Quando estamos imersos no consumo, deixamos o que nos dá prazer em segundo plano. Passada essa experiência, hoje compro bem menos e me foquei no que é essencial para mim.”
Como psicóloga, Marina conta que muitos pacientes trazem para o consultório frustrações vindas do consumo. “As pessoas estão consumindo mais. E isso acaba tendo uma função psicológica. Ela acabam acreditando que a personalidade está ligada ao que consomem.” Formada em teatro, produtora do curso de educação gaia em BH e estudante de letras na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Priscila Maria Caliziorne Cruz, de 23, diz que a vida simples vem dos pilares que recebeu em casa e das suas buscas e anseios. “São escolhas diárias. Encontrei em BH, no meio urbano, uma alternativa mais simples para viver.”
Ela conta que o segredo dessa opção está na consciência do que se busca. “Sabemos que ter um telefone é importante para atender a necessidade. Mas nem sempre essa necessidade por um produto acompanha moda e o que está no mercado.” Há 10 anos, a jovem não entra em shopping, pois, segundo ela, é um ambiente que a incomoda, principalmente pelo objetivo daqueles que estão ali e os tipos de relações estabelecidas. “Participo de um encontro anual de trocas de roupas. Para a minha alimentação, participo de redes de agricultura urbana, que são alimentos produzidos na cidade. Compramos diretamente dos produtores, sai mais barato e não acumula tanto valores.”
A maior preocupação de Priscila é com o meio ambiente. Ela procura ter atitudes sustentáveis, como reciclagem de lixo, usar carona ou transporte público. “Essa opção de vida me faz sentir em harmonia comigo mesma. Quando fiz essa escolha, é como se tivesse responsabilidade com as pessoas ao meu redor.” Ela diz que o encontro com esse modo de vida foi motivado por uma busca de vida saudável, da saúde do corpo e da mente . “Nunca fiz escolhas motivada pelo financeiro.”

BENS MATERIAIS

Por mais que as quatro filhas insistam, Maria Madalena Aguiar, de 66 anos, fica bons anos sem comprar roupas. Prefere consertar as que tem e não se importa com a idade delas. Um vestido e um tamanco já estão de bom tamanho. Mesmo morando na capital, a essência, adquirida na infância, na roça e durante os três anos que morou em um convento em São Paulo, ela mantém intacta e com orgulho. Diz já ter conhecido muitas pessoas que ostentam bens materiais. “É de dar dó”, comenta.
Certo dia, uma de suas filhas a chamou para sair. Ela logo pegou a bolsa de pano e disse estar pronta para acompanhá-la. A filha sugeriu que mudasse de roupa. “Você quer o que visto ou a minha companhia?”, respondeu Madalena. Apaixonada pelas poesias que cria, ela conta que prefere andar de ônibus ou a pé a ir de carro. “Temos pernas é para andar.” Compras com ela, só o essencial. O seu lazer é mexer na terra, com as plantas e aprender com elas. “A vida simples é uma sabedoria”, avisa. Para ela, ajudar o outro a ter um coração bom são as grandes riquezas do ser humano.
Madalena conta a lenda que lhe serve de inspiração. “Uma vez, um turista viajou para conhecer um grande sábio. Quando chegou, disse a ele que queria conhecer seus móveis. O sábio, muito tranquilo, mostrou que só tinha uma cama e uma cadeira e o convidou a entrar. O homem não aceitou, disse estar só de passagem. O sábio respondeu: ‘Eu também’.” Para essa senhora, a história aponta o que devemos pensar antes dos bens materiais serem nossos donos. “Caixão não tem gaveta. Estamos aqui só de passagem.” (LE)

Viver com o essencial

Este mês, o New York Times publicou um artigo sobre a vida de Graham Hill, que vive em um estúdio de 420 pés. Ele tem seis camisas, 10 tigelas rasas que usa para saladas e pratos principais. Não tem um único CD ou DVD. Era rico, tinha uma casa gigantesca e cheia de coisas – eletrônicos , carros e eletrodomésticos. “De uma certa forma, essas coisas acabaram me consumindo”, disse na entrevista. Em 1998, em Seattle, vendeu sua empresa de consultoria de internet, Sitewerks, por muito dinheiro e passou a comprar muito. Entre as compras, um Volvo preto turbinado. Mas tudo isso passou a incomodá-lo e a ficar sem graça. E ele decidiu viver somente com o essencial.
Luciane Evans, Estado de Minas

Como é bom não se preocupar...

Pra não dizerem que esse blog é sério demais, e não alivia nas postagens (rsrs), se espelhem na Tia do vídeo, e dancem como se ninguém estivesse olhando (hahaha)

Abraços

Thiago



P.s: Fala a verdade, a Tia estava ou não "de boa"?



segunda-feira, 15 de abril de 2013

sábado, 13 de abril de 2013

Para os fãs de Game of Thrones de George R.R. Martin , segue uma paródia fantástica feita por Carlos Merigo. Para quem quiser conferir o site, é só clicar aqui. Para os que quiserem a ampliação e explicação das filiações e alianças inspiradas na série da HBO, é só clicar aqui

Abraços

Thiago

Guerra dos Tronos



sexta-feira, 12 de abril de 2013

Viva a Lua...

Para os companheiros de insônia, ouçamos a mais bela de todas as sonatas já feitas, a sonata nº 14 em C menor, de Beethoven.


Dentre todas as expressões humanas, a arte, enquanto um tipo de linguagem, parece nos transportar para fora dessa realidade contínua e determinada pelo tempo e pelo espaço, e dentre todas as expressões artísticas, a música é a mais sublime. A mais sublime das artes, elevando a linguagem ao seu estado mais sublime, e por alguns instantes nos retirando desse estado perpétuo de nulidade história e abjecção. 
Pena que não somos música, pena que tenhamos que invejar nossa mais bela criação, pena que dela padecemos.


Abraços

Thiago 

Filosofia Antiga

Para os alunos de antiga, envio os slides de Platão, bem como um texto do Ross, "A Teoria da Ideias de Platão", e a "Apologia de Sócrates".

Abraços

Thiago






quinta-feira, 11 de abril de 2013

Senna pra sempre...

Só pra lembrar, a primeira volta mais fantástica da história da F1. Tempo bom quando ainda gostava de acordar mais cedo no domingo...


segunda-feira, 8 de abril de 2013

Os contratualistas.

Para os alunos de Moderna, envio os slides dos contratualistas bem como o slide de Descartes. Discutiremos o prosseguimento do curso em sala de aula.

Abraços

Thiago Oliveira










domingo, 7 de abril de 2013

Porque música é bom...


Pra ocupar a cabeça com algo mais interessante, e aceitar a ideia de que a segunda é um dia inevitável, segue um vídeo de Colle Rolland, excelente guitarrista, e com excelentes arranjos musicais. O interessante do Rock, e da guitarra, especificamente para mim, é que ouço tanto pra acalmar quanto pra ter ideias, ou mesmo pra relaxar.
Recomendo que procurem os outros vídeos do cara, vale a pena.

Abraços

Thiago


Bonus track 

Pra não perder o hábito, um bonus diferente, mas nem tanto...

Como seríamos sem música? Acho que não seríamos...







sábado, 6 de abril de 2013

Há algo de estranho no reino dos porcos...

Eu já havia comentado com algumas de minhas turmas, tanto na Filosofia quanto no direito, sobre esse interessante documentário. Para os que tiverem paciência, assistam, analisem, tirem sua próprias conclusões e comentem. Como essa expressão está virando clichê nesse blog, farei uso dela de novo, e devo reconhecer, e imagino que todos, que de fato "há algo de estranho no reino dos porcos".

Abraços

Thiago




Documentário mostra o lado obscuro dos regimes capitalista e socialista.

Surplus, uma produção de 2003 do diretor Erik Gandini, mostra uma realidade cada vez mais aterrorizante que está totalmente banalizada nos dias de hoje. A de que o homem transformou-se em uma máquina de consumo e ganância que está destruindo o mundo e o tornando cada vez mais afásico e amoral.
Erik Gandini nos apresenta um filme bastante intrigante no qual ele usa de uma estética diferente e moderna, com imagens e sons que praticamente transformam o filme em um vídeo-clipe, tornando-o visualmente interessante o que prende a atenção das pessoas, principalmente o público jovem, para que a mensagem seja apresentada de uma forma objetiva e clara desta situação da sociedade contemporânea.
Com uma visão bem forte da realidade atual, o filme mostra como o meio ambiente vem sendo destruído para que as indústrias continuem a produzir cada vez mais e assim maximizem seus lucros. Além desta questão ambiental, Erik Gandini mostra também como a publicidade hoje está sendo distorcida pela indústria cultural para impor suas vontades às pessoas que perante esta situação acabam sendo influenciadas a comprar coisas totalmente supérfluas.
Outra parte marcante do filme é a entrevista com o filósofo e anarco-primitivista americano John Zerzan, um defensor da ideia de que os problemas da humanidade só serão sanados com a desindustrialização da sociedade e com o abandono da tecnologia. E durante todo o filme trechos da entrevista de Zerzan são mostrados, fazendo um comparativo entre o que ele pensa e o que de fato anda acontecendo no mundo.
Uma questão muito marcante nesta sociedade de consumo é o dinheiro, que no filme é abordado mostrando a vida de algumas pessoas de várias partes do mundo, como um garoto europeu que ficou milionário, mas que prefere ter sua vida simples e sem muito dinheiro de volta, ou a garota Cubana que em uma viagem descobriu e ficou deslumbrada com o mundo consumista que existe fora de Cuba; Ou também os trabalhadores Indianos que ganham a vida desmontando navios. Tudo isto para exemplificar esta particularidade do capitalismo que deixa poucas pessoas com muito e muitas pessoas com pouco.
Surplus apesar de ser bastante pessimista, pode ser encarado como um alerta para todas as pessoas do mundo de que chegou a hora de alguns valores da sociedade serem repensados e algumas atitudes em relação ao meio ambiente serem tomadas com certa urgência.

quinta-feira, 4 de abril de 2013

Now there's a look in your eyes...


Os aficionados devem admitir, o "prun pren prun pram" (sim, estou tentando descrever o som) é de arrepiar a alma. Segue mais uma do álbum "Wish you were here", uma bela música composta em homenagem ao grande Syd Barrett, O álbum explora temas como ausência, indústria musical e a deterioração mental de Syd, um dos fundadores do grupo. Em um dos dias de gravação, a banda não reconheceu Syd que fez uma visita ao estúdio, mas havia sofrido uma grande alteração na aparência. 

No final das contas, a loucura atinge a todos, em diferentes graus. No final das contas, somos todos loucos...









Remember when you were young,
You shone like the sun.
Shine on you crazy diamond.
Now there's a look in your eyes,
Like black holes in the sky.
Shine on you crazy diamond.
You were caught on the crossfire
Of childhood and stardom,
Blown on the steel breeze.
Come on you target for faraway laughter,
Come on you stranger, you legend,
You martyr, and shine!

You reached for the secret too soon,
You cried for the moon.
Shine on you crazy diamond.
Threatened by shadows at night,
And exposed to the light.
Shine on you crazy diamond.
Well you wore out your welcome
With random precision,
Rode on the steel breeze.
Come on you raver, you seer of visions,
Come on you painter, you piper,
You prisoner, and shine!

Nobody knows where you are,
How near or how far.
Shine on you crazy diamond.
Pile on many more layers and
I'll be joining you there.
Shine on you crazy diamond.
And we'll bask in the shadow
Of yesterday's triumph,
And sail on the steel breeze.
Come on you boy child,
You winner and loser,
Come on you miner for truth and delusion,
and shine!

segunda-feira, 1 de abril de 2013

Para os alunos de metodologia, segue mais um modelo simples para elaboração de trabalho acadêmico. Esse modelo servirá de ajuda para o primeiro trabalho, visto que este será uma breve dissertação sobre o tema tratado em sala de aula.

Abraços

Thiago





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